terça-feira, 29 de novembro de 2016

Contos- O Pianista

Eu corria pela rua, e quanto mais eu corria, mais eu escutava essa música. Essa maldita música de piano, era macabra, e ao mesmo tempo me fazia se sentir em casa, era muito estranho, eu tinha vontade de me matar, e ao mesmo tempo de abraçar meus pais.

Voltando ao começo de tudo. Hoje é uma quarta feira, dia 22 de novembro de 2006. Pela manhã, eu saí de casa como sempre faço. Trabalhei, conversei com meus colegas, e bom, foi um dia comum. Quando estava voltando, meu carro não estava mais na vaga que havia parado antes, ele foi levado embora por um assaltante de merda. Fui para casa à pé, não era tão longe. Comecei a andar, e ouvi uma música de piano, parecia vir de dentro de um palco, ou algo assim. Era uma música muito bonita, então eu entrei.

O lugar era escuro, muito medonho, tinha ratos e muitas teias de aranha, era um ótimo lugar para matar alguém. E lá tinha esse cheiro, o cheiro de morte. E de carne podre, muita carne podre. Continuei até a sala onde estava o piano. Lá havia somente um lindíssimo piano branco feito de uma madeira que parecia ser muito cara. Não havia ninguém o tocando, mas ele ficava tocando sem parar essa música. E então ele parou e começou a tocar, no lugar de uma música bonita, uma música bem mais macabra, saí correndo de lá. Já eram 3h da manhã, eu achei que tinha ficado 15 minutos lá, mas fiquei 5 horas, sem perceber.

E eu corria ainda mais, e a música só aumentava. Comecei a chegar perto da minha casa. Abri a porta e entrei. Com as luzes apagadas, eu vi um lindíssimo piano branco feito de uma madeira que parecia ser muito cara.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Contos- Sweet Dreams are Made of Screams

Ela estava gritando, havia sangue por todos os lados, e ela agonizava. Se ela estava morrendo? Bom, seu corpo estava entrando em choque, mas eu gostaria de mantê-la viva.

Ela pedia para parar, eu a ignorava e a torturava ainda mais, sangue saia por seus cortes, que eu fizera mais cedo, e agora os apertava para ver aquilo sair. Sangue. Sangue. E mais sangue.

"A polícia não pode encontrar o porão desse jeito, terei que dar um trato nessa sua sujeira medíocre."

Depois de umas três horas agonizando, eu perdi a paciência e peguei o machado. Dei um golpe no seu braço, o que não foi o bastante para lhe arrancar, mas o bastante para lhe tirar muito sangue. Comecei a lhe dar golpes até ela perder esse braço. Então fui até o pescoço. Dei um, saiu sangue. Dois, mais sangue. Três, mais sangue. Quatro, a cabeça caiu nos meus pés.

Eu abri meus olhos. Minhas mãos estavam cheias de sangue. Eu matei uma pessoa, enquanto eu dormia.

Abraços sem braços :)

Contos- Carta de Morte (Parte 4)

Mãe e pai,

A única coisa que eu lhes deixo são meus dias felizes, os dias que eu corria, os dias que eu brincava, os dias que eu me sentia bem, os dias em que eu estava viva. Ultimamente, eu tenho sido a pior coisa para vocês, eu sou a causa das brigas, eu sou a desgraça dessa casa, eu nunca deveria ter nascido. Eu sou a pior... Mantenham minhas boas lembranças bem guardadas, pois a partir de hoje, não haverá mais lembranças.
Eu me suicido.

Sempre lhes amei...

(Tudo está feito, a menina já se pendurou, isso é só 1% do que eles passarão)

Abraços sem braços :)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Contos- Carta de Vida (Parte 3)

Eu corria pelos campos, alegremente, sem me preocupar com a vida. Estava um dia muito bonito, um dia típico de filme. E John, meu amado, estava comigo. Nós éramos somente melhores amigos, mas eu sentia algo a mais por ele.

Voltei para a casa e pedi a chave do celeiro, iria pegar os cavalos para nós andarmos por aí. Peguei eles e eu e John saímos cavalgando sem rumo. Nós estávamos literalmente tendo uma corrida. Até que ele pediu para parar. Já era o pôr do sol, nós estávamos num campo florido. Eu e ele nos deitamos, e os cavalos fizeram isso juntamente. Ele se sentou, eu me levantei assustada, ele olhou e me disse "Eu te amo" e me deu o maior beijo. Nós ficamos lá, era a cena perfeita.

Eu voltei para casa e minha avó me deu uma grande notícia, o cavalo que eu andei o dia todo, era meu agora. Eu não sabia se chorava ou gritava. Eu tinha um cavalo e meu grande amor. Existe algo mais perfeito que isso?

"Existe sim... a morte"

Abraços sem braços :)

Zozo, o demônio ouija

Recentemente, venho me mostrando extremamente interessada no famoso Tabuleiro Ouija.
Para aqueles que não o conhecen, o tabuleiro ouija é basicamente uma tábua de madeira, com letras, números, símbolos, "sim", "nao" e "adeus" escritos. A idéia do "jogo" é contatar os espíritos.
Entretanto, de todo e qualquer espírito que se possa contatar a partir de Ouija, um em especial mostra-se frequentemente.
Zozo, o demônio Ouija.
De acordo com as ideologias, Zozo seria um demônio preso ao tabuleiro. Note que a palavra "demônio" vem sendo utilizada com certeza frequência e certeza para tal entidade.
Alguns relatos mostram Zozo aparecendo em meio à conversar aleatórias, e até mesmo outros espíritos chamando-o de "perverso", "mentiroso", "egoísta".
Zozo ameaça jogadores, tem capacidade para manifestar-se em nosso plano; existem até mesmo relatos de possessão durante as sessões, e afirma querer levar os jogadores para o inferno.

De qualquer manifestação durante uma sessão, sempre tome cuidado com Zozo. O triângulo oscilando entre "Z" e "O" repetidamente pode significar sua presença intensificada, e qualquer movimentação no plano material após sua identificação pode ser perigosa.
Não deixe que ele mantenha sua atenção, nem que lhe influencie. Ao aparecer de Zozo, peça para deixar a sessão imediatamente, e vá tentando sair EDUCADAMENTE até que consiga.

-- Mari Sama --

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Contos- Sombras do futuro (Parte 2)

Eu caminhei sozinha por esse lugar. Eu não sei onde estou. A minha única lembrança é de minha morte. Coloquei um corda na janela e me joguei de lá... é isso que eu lembro.
Minha cabeça dói, estou relembrando algumas coisas, e ainda ando sozinha por essas ruas. Parecem ser ruas pelo menos. Têm pessoas sentadas ao lado, pessoas com rostos desfigurados e com muito sangue.

Lembrei dessa minha vida que tive, mas só as partes felizes, meu nome, minha idade, onde eu morava. Então, sou Laura, e tinha 16 anos antes de me matar. Eu queria chorar. Lembrei do dia mais feliz da minha vida. O dia em que eu estava no campo com meus pais. Eu tinha 14 anos na época. Nós estávamos na fazenda de minha avó, eu estava em cima de um cavalo, andando por aí. Quando eu voltei, meu melhor amigo da época, o John, me levou até um campo de flores e nós ficamos correndo por lá, até nos cansarmos e deitarmos. Ele me beijou, e eu beijei ele. Então nós voltamos, e minha avó disse que o cavalo que eu tinha andado à tarde era meu. Isso fez desse dia, o melhor dia da minha vida.

Então vieram as lembranças da desgraça. Meus pais brigando, eu pegando meu pai traindo minha mãe dentro da própria casa, John terminando nosso namoro, eu me cortando. Tudo o que poderia ter de ruim na minha vida, eu vi ali. E então eu vi o real motivo pelo qual eu me matei.

E eu quero vingança...

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Contos- Sombras do passado (Parte 1)

Antes de começar, esse conto será "Sombras do passado", "Sombras do futuro", "Carta de vida" e "Carta de morte". Sim, 4 partes. Agora vai ele.

Nós a matamos, nós fizemos nosso trabalho, é isso que vocês precisam entender, ela não quis apenas se matar por conta própria. Ela teve influências de coisas que a rodeavam, coisas que não podiam ser vistas, nem sentidas, apenas ouvidas, mas ela não nos dava ouvidos. Mas esse é o nosso serviço, um serviço sujo e sem culpa, que ninguém consegue investigar, ninguém descobre.
Nós a observamos por alguns meses e ninguém percebeu, então tome cuidado, nós podemos observar você também, podemos matar você também, e você não perceber, ouça mais as coisas, tente ver melhor as coisas, não fique apenas preso nessa sua visão do mundo, tente ver algo a mais, tente ouvir quando nós falamos com você, assim poderá mudar seu destino.
E sabe por que ninguém percebe essas mortes? No mundo humano ela se chama "Suicídio".

Contos- Nós nunca paramos de brincar na rua

(Bernard)

Eu estava na rua com meus amigos, já era madrugada, os nossos pais haviam ido em uma excursão para um resort não muito longe da cidade, então ficávamos a noite toda na rua conversando. Era uma rua calma, quase nunca passava carros e nunca tinha tido um assalto.

Estava meio frio essa noite, mas nós ficamos lá, era muito bom sentar e ficar fazendo nada e falando sobre tudo. Uma de minhas amigas, a Christine, falou para nós jogarmos "Verdade ou Desafio". Todos aceitaram. Sentamos no jardim da minha casa, colocamos a garrafa no meio de nós e começou. A maioria queria verdade só, então estava meio chato. Na minha vez me desafiaram a fazer algo "diferente". Levantei e fui atrás de algo "diferente". Todo mundo levantou e veio atrás. Começamos a andar pela rua, fomos indo até o final dela, onde nenhum de nós numca havia ido. Vi um beco, ele era muito escuro, entrei e logo vi todos entrando atrás. Peguei uma das latas de lixo de lá e joguei em cima do muro que havia lá. O povo começou a rir, quando eu prestei mais atenção atrás de mim. Havia uma pessoa com um moletom cinza e o seu capuz estava na cabeça,  e dois machados na mão. Era nosso fim da linha.

(Mãe do Bernard)

Eu cheguei em casa e não achei ninguém lá, era apenas a casa vazia. Liguei para a mãe dos amigos do Bernard, todas disseram que eles estavam desaparecidos. Liguei no celular dele, mas caiu na caixa postal.

De noite ouvi umas pessoas jogando bola, fui ver, lá estavam eles, mas eles não estavam normais, eles tinham sangue escorrendo, e... e... um deles não tinha braço...

- Onde vocês estavam?
- Nós nunca paramos de brincar na rua.

Abraços sem braços :)

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Amigos imaginários

-Não acho que isso foi certo...
-Fica quieta, eles vao nos ouvir
-Mas...
-ALI, PEGUEM-NA
-Parabens idiota, eles te viram
-Correr?
-Correr.

-E agora? Estamos seguras?
-Acho que sim.
-ok
-ok
-Porque matamos aquelas pessoas?
-Porque elas mereciam
-Tem certeza?
-...
-VOCE NAO TEM CERTEZA?!
-SIM EU TENHO
-ok..
-desculpe... nao queria gritar com você
-tudo bem...

-fomos presas
-sim, fomos
-vao nos matar?
-nao.
-nao?
-Nao. Apenas vamos... ser internadas...
-Mas... voce disse que se fossemos internadas...
-Sim, querida... vao nos separar
-Mas.....
-Desculpe...
-Liguem o tratamento com choque
-Nao
-Nao
-NAO
-NAAAAAAAAAO

-"A garota falava sozinha. Dizia que era sua melhor amiga. Sua amiga imaginaria. Sua psicopata imaginaria"-

-bloody kisses-
-MariSama-

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Contos- Medo de Janelas

Você está na sua casa, só você e um amigo. Seu amigo dorme em um colchão ao lado da sua cama. Você está em seu computador que fica na frente da cama. Você começa a ouvir barulhos vindos da janela e pensa "Ah, é só o vento." Volta a ler mais sobre contos de terror e creepypastas, já que são 2h.

O barulho continua, e você pensa seriamente em ir para cama, onde você deveria estar há várias horas. Mas não, prefere ficar lendo mais um pouco. Olha para seu amigo de novo, ele está lá.

O barulho fica mais forte, você olha para a janela e não vê nada, devido a neblina espessa. Fecha a porta do quarto e a tranca. Aproveita e tranca a janela. Esconde as chaves no bolso do seu amigo.

O barulho continua e você vai ver a janela.

Você ve o corpo do seu amigo pendurado pelo teto.

Olha novamente para cama, esse não é seu amigo.

Abraços sem braços :)

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Manicômio

Era noite. Cerca de dez horas, quando meu telefone tocou.
-Alô?
-Jhon? - perguntou a voz familiar do outro lado da linha
-Olá Ian. Como vai?
-Poderia estar melhor, eu diria, Jhon, precisamos conversar sobre algo
Sentei-me na borda da cama, esperando notícias ruins.
-Pois bem. A vontade Ian.
Ele suspirou longamente, e após alguns segundos de silêncio, sua voz havia mudado, ficado rouca e baixa.
-Jhon, suas histórias e peças mudaram muito recentemente. Quero dizer, não que sua arte seja ruim, mas...
-Ian, oque quer dizer com isso? - uma batida na porta o surpreendeu.
-Bom, Jhon... eu sinto muito. Os críticos têm percebido a mudança, assim como seus admiradores.
A batida se repetiu, e Jhon levantou-se para abrir a porta.
-Ian, seja direto. Oque aconteceu?
-Jhon... eu sinto muito.
Ele abriu a porta, e um policial observava-o.
-Senhor Jhon K.?
-Sim..? - Ian desligou a ligação, e logo em seguida uma mensagem foi transmitida.
"Jhon, eu sinto muito. Os críticos disseram que suas obras se tornaram macabras de mais para serem exibidas. Psicólogos divulgaram à equipe seus exames recentes e... Me desculpe Jhon, é tudo para seu bem. Me desculpe..."
-Senhor K., o senhor tem uma ordem de internação. Peço que venha comigo.
Em volta da silhueta do policial, sombras começaram a surgir, como aquelas que pintara recentemente.
-Certo. Eu irei.
Pessoas gritaram à sua volta, mulheres, homens e crianças, animais chorando, água pingando em água, os sons invadiram o aposento.
E apenas Jhon escutou.










-Continua...-

-MariSama-

domingo, 19 de junho de 2016

Sonhos podem ver o futuro?

Eu sei que é um blog de terror e tudo mais, mas eu tive um sonho, e o que eu vi se realizou, e eu acho importante eu levantar essa questão.
A imagem que eu coloquei abaixo foi exatamente o que eu vi há mais ou menos um mês atrás, e esse jogo foi apresentado no início dessa semana.
Então, sonhos podem ser o futuro? Ou isso foi apenas uma coincidência?
Eu não entendo muito de sonhos, então não sei o que isso significa, mas eu tenho a certeza de que isso não foi coincidência.

Abraços sem braços :)

terça-feira, 14 de junho de 2016

Contos- Meu Amigo "Imaginário"

Hoje em dia tenho 11 anos, mas quando eu tinha uns 7/8 anos, eu não tinha muitos amigos na escola, então resolvi "criar" um amigo imaginário. O nome dele era Fred, ele era legal. Brincava comigo, me contava histórias e me colocava para dormir, já que meu pai matara minha mãe quando eu tinha apenas 4 anos.
Meu pai sempre chegava em casa bem tarde, por volta de 4h da manhã todos os dias. Eu nunca via ele, mas sempre que dava, ele batia em mim, e sempre estava bêbado.

Quando completei 10 anos, meu pai saiu de um bar bêbado, bateu o carro e morreu. Fui colocado em um orfanato, onde estou até hoje. Fred me acompanhou, ele brinca até hoje comigo, mas com brincadeiras de crianças mais velhas segundo ele. Hoje tenho 11 anos.

10 de Setembro de 2012
Uma família veio me ver, acho que querem me adotar. Espero que me queiram, já que sempre desistem de mim após falar que tenho um amigo.

25 de Setembro de 2012
A família veio me buscar. A minha nova mãe se chama Anne, e meu novo pai se chama George. Eles dizem que terei que me acostumar com Londres, já que estávamos indo para lá no dia seguinte.

26 de Setembro de 2012
Estava deixando os EUA, minha terra natal para ir para um país onde nunca ouvi falar. Me contaram que lá também se fala inglês

05 de Outubro de 2012
Já faz um tempo que eu estou aqui, já estou me acostumando com o clima, com as pessoas e com esse lugar que é lindo

3 ANOS DEPOIS

05 de Outubro de 2015
Já fazem 3 anos que eu estou aqui, fiz amizades e sinto que aqui sim é minha casa. Tenho 14 anos já, mas nunca esqueci meu amigo Fred, ele fala comigo todas as noites. Já passei por vários psicólogos, que sempre tentam fazer eu esquece-lo. Mas como esquecer meu único amigo de infância? Minha única lembrança boa entre todas as ruins. É complicado isso.

06 de Outubro de 2015
Fred estava falando comigo, que nós deveríamos fugir, deveríamos pegar distância de todo esse lugar, ir para outro. Começar uma vida nova, apenas eu e ele.

07 de Outubro de 2015
Estou no psicólogo agora, ele me pergunta onde Fred está exatamente agora, e eu respondo que ele está atrás do psicólogo, e não tem boas intenções. Fred pegou uma lança da coleção do psicólogo e enfiou ela no peito dele, arrancando o coração do mesmo. Eu e ele saímos correndo dali, entramos em casa, onde meus pais estavam furiosos por eu não ter ligado para eles irem me buscar. Minha mãe gritou, ela viu Fred, e meu pai também. Tento dizer a eles que ele é inofensivo, mas isso não adianta, Fred está determinado a matar eles. A única coisa que eu pude dizer foi o último "Adeus" e um "Eu amo vocês". Então comecei a brigar com Fred, e disse que ele tinha feito tudo errado, que ele não precisava ter feito nada disso. E então ele disse que era minha vez, e me matou.

Sempre que "inventar" um amigo "imaginário", esse pode ser eu, e eu não sou inventado. A maioria de nós somente tenta achar a luz, mas outros, como eu, optam pelo escuro.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Pop! Goes the weasel

Rapidinho passando aqui
Pra mostrar a música do Jack
E sim, sou eu tocando
Beijos de sangue
-- Mari Sama --

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Um pouco sobre meu amigo morto

Booom, vamos aqui revelar algo que poucos sabem, e não acho que isso inclua o Rapha
Eu vejo gente morta. (agradecimentos à referencia)

Bom, não é como as creepys, uma vez que elas podem ser vistas por qualquer um, e não estão essencialmente mortas.
Minha situação em relação a isso ´q um pouco mais crítica. Um exemplo? Eu entro em pânico em cemitérios. Não porque tenho medo dos espíritos, mas porque o acúmulo deles naquele lugar ,e desespera. Não vejo apenas as pessoas, mas também os "demônios" e etc

Bom, e agora, sobre meu amigo morto
O nome dele (ironicamente) era Jack.
Ele não era como meu novo amigo essencialmente psicopata, Laughting Jack
Ele era apenas morto.

Jack apareceu para mim quando eu tinha 11 ou 12 anos, Foi quando eu comecei a realmente crescer e me cortar e conseguir revelar os diversos problemas que tenho.
Jack era alto, loiro, de olhos azuis... Um tanto quanto "perfeito"
Mas ele tinha alguns problemas
Primeiro, estava morto
Segundo, chamava a atenção tanto de vivos quanto mortos para mim
De vivos porque acabava falando comigo em público, e eu cega e infantilmente, respondia
Dos mortos, porque eles descobriam que eu podia vê-los e escutá-los, e então passavam a me seguir

Bom, atualmente Jack não tem mais me visto, tanto quanto eu não o vejo
Ele... digamos, descobriu seu destino, e agora não é mais uma alma solta em nosso mundo

Bom, era tudo oque eu... tinha para dizer inicialmente sobre ele
Se quizerem saber mais sobre isso, por favor comentem, eu posso dizer sobre minhas experiencias com os mortos, além de Jack

-- MariSama --

Invocando Creepypastas- Guia de Sobrevivência

Bom gente, antes de lhes mostrar como se invoca algumas Creepypastas, vou fazer um guia para ensina-los a sobreviver caso algo dê errado. São alguns essenciais passos apenas :)

1- Se durante o processo de invocação algo der errado, ou um porta fechar, ou ouvir uma música macabra vindo do nada, saia da sua casa e volte apenas quando amanhecer.

2- Para invocar um Creepypasta, não é necessário usar um celular (na maioria delas), então deixe-o deligado e bem longe de você. Deixe-o dentro do seu carro, ou do lado de fora da sua casa, caso tenga que fugir.

3- Se uma Creepypasta tiver uma faca, arma, ou até um machado não tente avançar para uma briga, já que isso resultaria na sua morte.

4- Durante todo o processo mantenha a calma, e ao ver o esperado, não se desespere, e essencialmente, não sinta medo. Imagina, essas "coisas" querem que você sinta medo, para eles o medo é a essência de tudo. Por exemplo, você invoca o Jeff The Killer, aí você se caga inteiro e pede pra ele ir embora, aí numa conferência com outras Creepypastas ele vai lá e conta que você tem medo, cara, todas vão querer te perseguir.

5- NUNCA xingue, já que a mesma se revoltará e irá querer te matar. (Passei por isso com o Ticci Toby)

6- Creepypastas nem sempre querem te matar, às vezes elas não são compreendidas pelas pessoas, então algumas só querem amizades.

7- Para manda-las embora, não empurre-as pela porta né, porque elas sabem abrir. Apenas diga "Eu alcancei meu objetivo, então você já pode se retirar. Foi muito bom ter a sua presença". Isso nem sempre funciona, já que algumas são bem zueras o bastante para ficar sempre ali, mas outras vão. Não funcionará se tiver no passo-a-passo o processo de desinvocar.

8- Durante a invocação siga o passos corretamente, nunca pule um deles, pois isso dará resultados catastróficos, que sempre são mortes.

9- Caso queria se defender, é aconselhável que leve uma arma com uma bala de prata benzida por algum padre, ou até pelo próprio Papa. Não que as Creepys vão se desintegrar ou algo assim, mas sim que isso as parará por algum tempo. Cruzes não dão certo, já que elas não têm alguma utilidade com essas "criaturas".

10- Sempre faça quando estiver sozinho em sua casa, a não ser que seja necessário algum amigo para te ajudar.

11- Caso começe a invocar um Creepypasta e se arrepender na metade, meus pêsames, mas você terá que ir até o final agora.

12- Antes de invocar, tente treinar a mente para não se desesperar.

13- (Para as Fangirls) Nunca corra em direção à creepy, nem a abrace, nem sempre ela responderá com o mesmo carinho que você está tratando ela. Por exemplo, o Jeff, a Creepy que as meninas têm uma queda do tamanho de um cratera. Vamos dizer que ele atendeu as suas preces e veio te visitar. Aí você corre em direção à ele. Cara, a reação dele vai ser de espanto,  aí ele vai enfiar a faca dele nas suas costas.
Mas isso depende do humor dele também né, vai que ele resolve te amar e ter Jeffinhos com você (bem improvável).

14- Algumas não vão querer te matar, mas sim elas irão ter causar uma psicologia abalada e lógico a vontade de morrer. Então ela poderão te levar a estados mentais super ruins.

15- Após mandar sua Creepypasta embora, limpe tudo e jogue água benta. É melhor evitar o pior.

Gente, pelo amor de Deus, antes de invocar uma Creepy, pensem, porque para elas, a invocação é um modo de "incômodo", então elas não vão estar felizes.
Mas cara, não faça merda, e caso queira invocar, leia esse manual de sobrevivência.

Abraços sem braços :)

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Contos- A Escola

Eu passeava sozinho na rua. Estava indo em direção à minha antiga escola, que fechou há 3 anos, depois de um adolescente a invadir, matar todos e queimar uma grande parte da escola.
Eu chegue nela era umas 00h28. Queria explorar o local, e de madrugada parecia uma excelente hora.

Arrombei o portão frontal dela e entrei no parque da frente, e então tive que quebrar uma janela para acessar o interior. Entrei numa sala que parecia ser do primeiro ano, já que estava cheia de desenhos rabiscados. Acendi a lanterna para ver os desenhos, e eles pareciam ter sido feitos recentemente. Muito estranho para um local que fechou três anos atrás. Continuei andando, fui até o corredor, andei pelas salas. Explorei todo o local, menos o quarto de limpeza. Aquele era um local que eu tinha medo desde quando era criança.

Continuei a explorar. Achei a entrada para o subsolo, andei por tudo lá, vi as antigas roupas do teatro, e as mesas antigas. Tinha também o estoque antigo e um depósito para guardar as coisas velhas.

02h20
Eu ouvi uma porta se fechar no andar de cima. É o vento. Só pode ser ele, não há mais ninguém aqui. Continuo tentando arrumar esse computador antigo, quem sabe ele funciona e eu acesso alguns arquivos de outros alunos?

02h55
Algo acabou de fechar a porta que dá acesso ao subsolo, e não há vento batendo naquela porta.

03h15
Há barulhos que me parecem ser de passos, eu estou na sala que contém os computadores, me sinto um pouco mais seguro.

03h30
Estou ouvindo uma música de piano, mas não há piano nesse andar. Essa música é totalmente macabra.

03h33
Porque eu vim para cá? Sou estúpido mesmo, e essa música está casa vez mais alta. Sem contar esses sussuros. Passos? Isso são passos?

04h00
Algo está na porta, eu tenho certeza.

-Você não deveria estar dormindo? Então Vá Dormir


3 Dias Depois
(Reportagem de um Jornal)
O Jovem de 20 anos George Kristen foi encontrado morto num escola nas proximidades da casa dele. Ele estava deitado no chão cheio de facadas e em seu peito havia um círculo com um "X".
Na parede havia o escrito "Go To Sleep".

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Contos- Tic Tac

Eu cheguei em casa já era madrugada. Tinha acabado de sair de um bar. Não estava bêbado, nunca tinha ingerido uma gota de bebida alcoólica na minha vida.
Abri minha porta e entrei.

Minha casa era de um estilo mais antigo, e tinha alguns móveis que era dos meus avós, já que eles era caríssimos e eu não tinha tanto dinheiro para comprar móveis novos.

Fui até meu quarto e me arrumei. Olhei para o móvel preferido, um relógio antigo que meu avô comprara quando era jovem. Fiquei lá, o observando por um longo tempo. Aquele tic, e depois o tac. Eram alucinantes, e eu adorava isso.

Deitei e comecei a dormir. Sonhei que estava com meu avô ainda, mas ele era jovem. E estava comprando esse relógio. E então eu acordei.
Fiquei olhando para o escuro, exatamente para o nada...

Somente o barulho do
Tic
Tac
Tic
Tac
Tic...

Continuando a Teoria

Senti a necessidade de colocar uma pequena continuação na teoria do Rapha

Eles só querem amigos
E é por isso que eu aceitei a minha creepy
Jack Risonho, Laughting Jack
"I'm your friend for life, so play together"
Ele só queria alguém que entendesse sua mente, que pudesse fazer seu sorriso ter mais do que psicopatia
Eles só querem ser felizes, mesmo que para isso precisem matar

-- MariSama --

Uma pequena teoria sobre as creepypastas

Bom, como já tratado antes, ninguém é obrigado a concordar com isso e nem a acreditar nisso, e se for uma dessas pessoas, nem leia. Aqui nós tratamos todas as religiões e tudo o mais com o maior respeito, é apenas uma teoria.

Então, segundo a religião Católica, existe "Deus" (para aqueles que acreditam demais, nós respeitamos tá?), que seria representado como o "criador de tudo", e ele é bom e tudo o mais. Assim, há o Demônio, ou Diabo, Lúcifer, que seria o inimigo de Deus. Existe o bem e o mal. Mas com Deus, há os anjos, e para o Diabo há os pequenos demônios.

Mas então o que seriam as Creepypastas? 

Bom, elas são tratadas como "contos" de terror e tudo mais. Geralmente, dizem que elas são contos europeus antigos para dar medo às crianças. Mas isso não é verdade, existem provas de que elas existem, eu mesmo já passei por experiências com elas, então elas devem ser tratadas como qualquer outra coisa nas religiões, não apenas como "contos" de terror.

Sério gente, mais respeito, vai que ce tá lá xingando o Ticci Toby e esse puto vem '-' (aconteceu cmg).

Finalizando apenas, as Creepypastas não são más, na verdade só algumas que não, algumas querem ser suas amigas (dependendo de qual for aceita, se não, corre), ou elas te matam por necessidade de comer (Rake) ou por serem Serial Killers (Jeff).

Era isso gente, mais respeito nesse mundo leva a tudo. Então, se você gosta que respeitem você do jeito que você é, respeite os outros do jeito que eles são.

Abraços sem braços :)

Contos- Humanos também sabem lamber

(Obs: todos já conhecem essa, mas é um dos melhores contos o possível)

Os pais tinham saído de casa e a menina quis ficar em casa, na companhia de seu fiel cachorrinho. Ela foi até seu quarto, se deitou e seu cachorrinho se alojou no lugar de sempre, em baixo de sua cama.

De madrugada ela acordou com um barulho de algo pingando no banheiro, assustada, colocou a mão em baixo da cama, sentiu a lambida de seu fiel companheiro e voltou a dormir. Acordou novamente com o mesmo barulho, colocou a mão em baixo da cama, o cachorro a lambeu e ela adormeceu novamente.  Após umas três vezes, ela acordou e, curiosa, foi ver o que estava causando o barulho.

Ao chegar no banheiro, lá estava o cachorrinho dela, com um corte no pescoço, pendurado no chuveiro, de modo que fizesse o sangue pingar. No espelho estava escrito com o sangue do cachorro "Humanos Também Sabem Lamber"

terça-feira, 31 de maio de 2016

Hello out of Brazil

Hey there, I'm Raphael (or Rapha), I'm fourteen years old and I live in Brazil.
I've seen that people from other countries enters at this blog, so I'm giving you "Hello", and come back every day :).
We'll post in English too if you want, just comment below.
Hugs to you :)

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(Português)
(Me apresento até a parte do "Brazil" haha)
Eu vejo que pessoas de outros países têm entrado nesse blog, então estou dando um "oi", e voltem aqui todos os dias :).
Nós postaremos em inglês se vocês quiserem também, só vocês comentarem.
Abraços para vocês :)

(Nem todos entendem inglês, por isso traduzi)

Contos- Boa Noite

Eu havia acabado de sair do trabalho, como sempre, de madrugada. Era umas 2h e pouco, talvez 3h. Tinha que ir andando para minha casa, já que meu carro tinha sido roubado. Eu fazia o mesmo caminho todos os dias. Mas hoje, no caminho de sempre, haviam uns garotos usando drogas. Com medo de ser assaltado, fiz outro caminho.

Apenas tinha voltado uma quadra e andava do outro lado dela. Para chegar à minha casa era só passar por um beco. Passando pelo beco, havia apenas um senhor, que sussurou algo que eu não entendi. Continuei andando.

Cheguei em casa, destranquei a porta, entrei e estava tirando minha blusa de frio. De repente minha porta fechou. Olhei para trás e lá estava o senhor.
"Eu disse Boa Noite".

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Contos- Poema Sobre a Morte

Aqui jaz alguém
Ali ninguém
Terras ardentes
Com pessoas sem dentes
Perante a um
Não irá à lugar algum.

O cheiro é intenso
O momento é tenso
A vida não tem sentido
Por mais que você tenha vivido
Será obrigado a levar outros
Mesmo que sejam tolos.

Jamais desobedecerá a pessoa que lhe comanda
Jamais desaparecerá sem motivo
Se explicará para fazer tudo
E a final
Nem sempre é banal.

Pessoas gritam
Pessoas choram
Pessoas pedem ajuda
Pessoas se esquecem
E a melhor parte
A intensa vontade de ver mais e mais
Mortes.

Contos- A Cadeira Vazia

Parecia apenas mais um casal feliz, um homem e uma mulher. Eles tinha muito dinheiro. Mas muito dinheiro mesmo.
Todos os dias eles se sentavam numa enorme mesa. Onde haviam apenas 3 cadeiras, mas eles estavam em apenas 2.
Um dia a empregada se ofereceu para retirar a cadeira, mas eles diziam que o filho deles estava chegando, e que ele se sentaria ali.

Um certo tempo depois, eles convidaram o sobrinho para dormir lá, já que essa seria a "grande noite", a noite que o filho cheharia. Ao ir jantar, haviam 4 cadeiras dessa vez. O sobrinho deles se sentou na cadeira vaga que sempre está lá. O casal pediu para que ele saísse de lá, pois o filho deles estava chegando, e ele queria sentar ali, no seu lugar de sempre. O sobrinho replicou que seu primo havia morrido alguns anos atrás, e que ele estava decapitado num cemitério ali perto.
E então um corpo decapitado entrou naquele salão, ele estava com uma faca na mão. Foi direto ao sobrinho e enfiou a faca em seu coração. Ao cair, o corpo cortou a cabeça desse sobrinho, e sentou na mesa. Os pais abraçaram a criança e se sentaram novamente em seus lugares. A mãe mostrou o prato principal. Era a cabeça do próprio filho em cima da mesa.

Obs.: Gente, isso é um sonho que eu tive, então tá meio estranho o final, mas né.
Abraços sem braços :)

Contos- Porta Fechada

Eu tinha me mudado para essa casa ontem. Era uma casa antiga, mas era bem grande pelo seu preço baixo. Achei estranho pois se situava em um dos melhores bairros da cidade.
Eu tinha limpado toda a casa, menos um cômodo que se recusava a abrir a porta. Era só um a menos. Eu já tinha colocado toda a mobília, já estava começando a me sentir em casa mesmo.

Eu fui deitar, o quarto que escolhi para ser meu era o maior de todos, havia o quarto, o banheiro e o closet dentro de uma porta só. Nunca tinha ficado em um lugar tão grande antes.
No meio da madrugada eu acordei com barulho de pessoas falando. Fiquei com medo e liguei para a polícia.
Os policiais a vistoriaram inteira e não acharam nada, mas eles não tinham conseguido abrir aquela porta. Me disseram para abrir ela o mais rápido possível, pois poderia ser um local para ladrões se esconderem facilmente.

Acordei algum tempo de novo, mas dessa vez era a porta se fechando. Gelei. Tinha certeza de que alguém estava ali, queria ver o que era, a curiosidade era grande, mas o medo era maior. E então algo falou:
-Venha para cá John.
Essa coisa sabia meu nome. E essa voz não me era estranha. Fui em direção ao quarto. A porta estava fechada. Ela começou a se abrir sozinha, primeiro uma fresta, depois ela inteira. Eu entrei, e nunca mais sai.
Sempre que comprar uma casa, veja se todas as portas abrem. Se uma delas não abrir. Corra. Não compre essa casa, pois eu estarei nesse quarto, e farei você entrar para livrar minha alma dessa maldição... e ao entrar, você só poderá sair ao quebrar a maldição da porta fechada.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Jack, meu novo amigo

A alguns dias, tive alucinações com um palhaço preto e branco. Fiquei assustado, e minha mãe me levou ao psicólogo. Ele me disse que eu só estava me sentindo sozinho, e que tentar fazer amigos ajudaria.
-Mas doutor, eu tenho amigos!!!
-Não Josh- disse ele - amigos imaginários não são amigos.
Voltei para casa pensando nisso. Eu não tenho amigos. 
Assim que cheguei em casa, havia um vulto alto de frente para minha parede. Fiquei com medo, mas não gritei. Eu estava alucinando, e não queria voltar ao doutor.
Acendi a luz.
O vulto sumiu, e um lápis caiu no chão. Na parede, estava escrito "I´m your friend for life" (sou seu amigo para a vida toda)
Não vou contar isso à minha mãe. Ela não vai acreditar em mim. Além do que, ele não me fez mal, e escreveu que é meu amigo...

2 ANOS DEPOIS 

Hoje é meu aniversário de 15 anos. Minha mãe me deu um par de meias, e meu pai ainda não voltou pra casa desde ontem. Minha mãe está gritando lá em baixo. A vodka está acabando, pelo que entendi.
Meus braços ardem conforme a lâmina corta a pele dos pulsos. Não tenho porque pedir ajuda. Olhando as paredes de meu quarto, um poster de banda descola, revelando a escritura de dois anos atrás. "I´m your friend for life." Quem quer que tenha escrito aquilo, não era meu amigo, não de verdade.
Amanhã tenho consulta com o doutor mais uma vez. Ele simplesmente aumentou as doses dos remédios, e me disse para deixar de ser criança e esquecer os malditos amigos imaginários. 
- Eu não tenho amigos... - uma lágrima escorre por meu rosto
- Mas eu sou seu amigo!
Me viro imediatamente. Sentado atrás de mim, o palhaço preto e branco da minha primeira alucinação!!
-Quem é você..?
Ele seca minha lágrima, e limpa meus cortes com as mangas de sua roupa.
-Sou Jack Risonho, ou Laughthing Jack. Mas como somos amigos, pode me chamar de Jack 
Ele sorri,
-I´m your friend for life - ele diz, sorrindo e entregando-me um doce
Eu aceito o doce, e minha mãe entra no quarto.
-Garoto, para a cama agora.
Ela bate a porta, e apaga as luzes.

No meio da noite, escuto um barulho em baixo da minha cama. Mesmo com 15 anos, isso me assusta... Então, tenho uma ideia
- J-Jack?
Ele aparece, saindo de baixo da minha cama. Sorrindo, com a cabeça apoiada nos braços levantados.
-Sim?
-Você está aí sempre?!
-Claro que sim, Josh!! Eu já te disse!! I´m your friend for life!!
Consigo dormir, conversando com Jack...
Durante a noite, sonhos me atormentam. Sou acordado por meus pais brigando lá em baixo. Jack me segue, como uma sombra gigante atrás de mim. Que aparentemente só eu posso ver...
- VOCÊ NÃO VAI! NÃO ESTEVE AQUI QUANDO ELE PRECISOU, E NUNCA VAI ESTAR!
Meu pai bate em minha mãe, encerrando a discussão.
-Entrem no carro, você e o garoto.

Chegando no consultório, Jack tenta me animar, colocando doces em meus bolsos.
-Que porra é essa garoto? - meu pai pergunta, pegando os doces das minhas mãos e bolsos - Me dê essas merdas aqui. Se te pegar com essas merdinhas denovo, vai ficar sem dentes moleque.
Jack dá um rosnado, do qual eu dou risada. Ele diz que pode ler minha mente, pode ver o meu ódio, e diz que eu deveria fazer oque penso.
Entramos na sala, e o doutor apenas continua a dizer que a culpa é minha, que eu não tento fazer amigos.
-Mas doutor, eu tenho um amigo- abaixo a cabeça e começo a rir. Pop Goes The Weasel começa a tocar nos auto falantes do consultório. Jack...
Ele aparece atrás de mim, e me entrega o estilete do médico.
Teletransportando-se para trás do doutor, ele me observa. Suas unhas começam a cortar a garganta do médico.
-I´m your friend for life - eu digo a ele
-SO PLAY TOGETHER- ele grita, e eu ataco

Saindo pela janela, o sangue do médico e de meus pais cobre minhas roupas. Jack anda a meu lado, segurando meus ombros. 
Olho para ele.
-Jack... Isso me faz uma pessoa má?
Ele dá risada 
- Não Josh. Isso te faz meu amigo.

Jack Risonho. Eu tenho um amigo.
My friend for life (meu amigo para a vida toda)






-- MariSama --

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Help Me (ajude-me)

Minha pele se azulou com o frio. A três dias, eu a vi. Sentada na janela, me olhando durante o anoitecer.
Desde então, sempre que fecho os olhos, sinto sua aproximação, sinto sua respiração, e escuto sua voz.
Ela está ali, me olhando, Não durmo a três dias. Não tenho coragem de me mover.

Movo meu braço devagar, e alcanço um cobertor ali perto. Assim que me cubro, outra figura aparece, e posso sentir a garota atrás de mim.
O homem, alto, magro e.... sem olhos?
A garota segura meu pescoço por trás, perfurando-me com suas unhas sujas.
Ela sussurra em meu ouvido: "help me"
Ela me puxa para a escuridão, e eu vejo o homem. Ele parece sorrir.

"Help me", eu peço a ele.
"Help me", ele responde

Tudo se apaga, e eu me sento na janela, observando a garota dormir. O homem aparece a meu lado
"Help her" (ajude-a)
Eu sorrio, e a garota acorda, olhando para mim. E ela diz
"Help me"



Relatos

(Eu não estava na minha casa, e foi na mesma semana que eu vi o Masky)

SLENDERMAN
Já era noite e havia saído da casa para da uma volta pelo condomínio, fui ali perto, onde é uma floresta. Eu estava andando assim, pensando no nada, quando escutei uns galhos se mexendo, me assustei, não sabia o que era. Continuei andando, até ver aquela criatura de terno preto e sem face. Eu corri em direção contrária, não sabia onde ia sair, mas ia escapar dele. Sabia do perigo, já que olhei em em sua face. Eu sabia que ia morrer. Eu cheguei na casa e entrei.
Eu estava dormindo na sala, e a altura dela era o bastante para caber ele ali dentro. Eu estava com medo dele fazer algo. Durante a noite, percebi que ele ficava na janela me olhando.
Na outra noite, eu estava saindo do salão de festas da casa e indo para ela (tem o espaço entre o salão, a piscina e a casa). Ele estava lá, ao lado da casa, olhava para dentro da casa do vizinho. Ao notar que ele estava lá, sai correndo, e ele se virou para mim. Desde então, ele me persegue, acho que tentando achar meios de me matar

Abraços sem braços :)

Contos- Enquanto Você Dorme

Nós estamos lá, mesmo você não percebendo. Adoramos aparecer quando você está dormindo, pois assim podemos ver como você é, atormentamos você pelos seus pesadelos e assim vemos o seu sofrimento, o que nos causa uma felicidade instantânea.
Observamos você de dia e de noite, todos os dias e todas as horas. Nós estamos lá sempre que você sente que algo está perto, e se procurar demais, poderá nos ver, mas você se arrpenderia instantaneamente.
Estamos dentro de seu guarda-roupa, em baixo da sua cama, no canto de seu quarto e, às vezes, deitado ao seu lado.

Se você nos visse, nós iríamos te matar de forma violenta, mas que parecesse suicídio. Mas também poderíamos escolher deixar você viver

Agora você aí, sentado ou deitado em algum lugar, olhe atentamente para um canto, mas observe atentamente, porque eu estou lá, e estou faminto por sofrimentos.

sábado, 21 de maio de 2016

Contos- Sozinho

Eu moro sozinho em casa, nunca vem ninguém aqui, já que perdi meus pais em um acidente e minha mãe teve o aborto do meu irmão (não foi porque ela quis).
Meus amigos acham que minha casa tem uma energia negativa porque minha namorada se suicidou alguns meses atrás nessa mesma casa.
Agora eu estou sozinho na sala, vendo um filme de terror. Mas espera, não é alguém ali na porta da cozinha?

Contos- No Heart Left (Relato)

Eu acordei era 3h10 com uns barulhos vindos da minha cozinha, eu não sabia o que era, já que morava sozinha. Fui até lá para descobrir o que era. Ao chegar lá, não havia nada, muito menos ninguém. Achei que poderia ser no vizinho e eu teria me enganado. Foi quando eu ouvi logo atrás de mim.
-Você retirou o coração dele, agora eu vou retirar o seu.

Bom gente, foi meio curto, então lembrem-se, sempre que escutarem isso, corram, mesmo sendo algo que eu inventei (ou não), corram.
Abraços sem braços :)

Laughthing Jack -- Um sorriso corresponde II

POV JACK

Ela acendeu a luz assim que sentiu minha respiração. De dentro das sombras, observei ela desenhando. Me desenhando.
Oque ela quer? Morrer? Porque é isso que vai acontecer.
Assim que ela acabou os desenhos, apaguei a luz. Ela olhou para mim. Dei risada de sua expressão aterrorizada. Seria incrível arrancar sua vida.
-Jeff? - ela perguntou. Ri com mais vontade, e um relâmpago clareou meu rosto.
-JACK!- ela gritou, e correu... Em minha direção?
Seus braços envolveram meu corpo. Minha mão paralisou no ar, a faca brilhando na escuridão. Ela olhou para mim. Meu sorriso estava estático, esperando que ela gritasse de terror e tentasse fugir. Mas ela sorriu.
Um sorriso que me paralisou, me impediu de fazer qualquer movimento além de abraça-lá também.
Oque estava acontecendo?
Ela retribuiu o sorriso do psicopata solitário

END

Beijos de sangue
-- MariSama --

Contos- No Heart Left (Caso)

Caso Johnnatan Brighton, 15 anos, Londres- Inglaterra

Na casa dos Brighton foi encontrado 4 corpos, impossíveis de identificar pelo estado em que foram encontrados. O principal suspeito é Johnnatan Brighton.
As vítimas suspeitam que foram Elena Brighton, Jorge Brighton, Hannah Hills e Henry Gringe.
No porão dele estavam os corpos sem as cabeças, os corações fora dos corpos e os corpos estavam pendurados por uma corrente acima de um banco. Ninguém sabe sobre o paradeiro de Johnnatan, mas há testemunhas de que ele continua a solta por Londres matando mais pessoas.
Ninguém sabe o motivo dos homicídios...

(O resto não pode ser lidos por estar manchado com sangue)

Contos- No Heart Left (Origem)

Sou Johnnatan, tenho 15 anos e moro em Londres. Até o ano passado minha vida era excelente, meus pais se amavam, minha ex-namorada estava comigo e eu tinha uma vida que quase todos queriam ter. Pelo menos eu achava que era isso.

Essa semana, meus pais estavam brigando, e brigando muito, de jeito que eu nunca vi acontecer. Meu pai pegou o carro e saiu, ninguém tinha noção de onde ele tinha ido, e minha mãe, estúpida, ficou chorando.
Ele chegou de madrugada e estava bêbado. Estava com uma arma em suas mãos,  ameaçando eu e minha mãe de morte. Eu tive uma reação mais rápida e fui em direção à ele, desarmando-o rapidamente. Nós o amarramos em uma cadeira até ele ficar sóbrio novamente.
Uma semana depois, eu saí com minha namorada num parque, e nós ficamos lá, andando e trocando beijos. Até aquela puta terminar comigo. Alegou que estava apaixonada por Henry, meu ex-melhor amigo. Eu me desconsolei e fui embora, peguei uma lâmina e comecei a cortar meus pulsos, de modo que eu nunca achei possível. E dele saía sangue. Ah, o doce sangue, não existe nada melhor do que ele.

Hoje de manhã eu só tinha um pensamento na cabeça. O sangue. E eu estava obcecado pelo órgão mais importante relacionado ao sangue, o coração. Fui até o porão de casa e peguei o machado de meu pai, passei pela cozinha e peguei a maior faca de casa. Fui até o quarto deles e matei minha mãe primeiro, e logo após, o meu pai, enfiando o machado no crânio de cada um deles. Levei o corpo deles até meu porão e os deixei lá. Fui até a casa de Hannah (minha ex) e vi que Henry estava lá, trabalho facilitado. Matei os dois e os levei para meu porão.

Agora, eu estou sentado num banco, com os corpos deles em cima de mim, os corpos estão sem cabeça e o sangue pinga em mim. Ah, e o mais importante, eu retirei os corações deles e coloquei-os na minha frente, e os observo atentamente.

Eles tiraram o meu coração, agora, eu tirei os deles.

Blue Blood

Eu corria. Cada passo, uma tortura.
Mas para ela, doía muito mais.
Cada passo fazia com que os pregos entrassem mais em suas pernas em carne viva.
Seus braços pingavam todo o sangue do torso, as costas eram arranhadas pelas lâminas, as correntes enferrujadas ardiam seus músculos à mostra.
Ela caiu; tentou se levantar, e eu a derrubei
Seu olho esquerdo mostrava o desespero, e o direito... Eu arrancara
Ela tentava gritar, mas a dor excruciante, os cortes no maxilar e a garganta atravessada por lâminas a impediam.
Um único corte em seu pulso a mataria agora.
Fiz um pequeno corte abaixo de meu próprio olho, que pingou um líquido azul escuro. Caiu em seu olho bom, e ela gritou com o ácido que eu implantara em meu corpo.
Cortei seu pulso lentamente, acionando o sangramento total de seu corpo.
Na estrada escura, no meio do nada, na poça feita de todo o sangue da garota, eu gargalhei ao ver sua vida sair do corpo, e o olho revirar e se tornar azul.
Lambi o sangue que escorria da boca, e escrevi em sua pele do torso, que sobrara
"Sem sangue azul, sem vida"

-- MariSama --

Fanfic -- Laughthing Jack

Booom pessoas, começando aqui uma idéia que tive. Rapha está escrevendo contos, e eu vou fazer minhas fic kkakakakakak -- espero q gostem

Laughting Jack, um sorriso corresponde

Era cerca de meia noite. A chuva batia nas janelas do meu quarto. Meus pais dormiam, meu cachorro dormia, todos dormiam.
Assim que apaguei as luzes, senti uma respiração atrás de mim, vindo de um ponto mais acima de minha cabeça. Acendi a luz e me virei. Nada.
Não fui capaz de dormir, uma vez que o Rake podia estar no meu quarto...
Sentei na cama e comecei a desenhar. Como sempre, enchi minhas folhas com sketches de minha creepy favorita, o sonho dos meus pesadelos: Laughthing Jack, ou Jack Risonho.
Até mesmo Jeff The Killed começava a perder o posto de melhor creepy em minha opinião.
Para mim, Jack só queria um amigo.
E então, quando assinei meus desenhos e disse seu nome alto, a luz apagou. Pude ver uma silhueta no canto do quarto, e minhas canetas voaram.
A tinta nanquim caiu, manchando os desenhos. E então, uma risada.
-Jeff? - eu perguntei
Mais risadas, e então, um raio iluminou meu quarto revelando o sorriso mais perfeito que poderia existir
-JACK!!!
Me levantei e fui em direção a ele, consciente de minha morte. Assim que o toquei, fechei os olhos e me preparei para a facada que abriria meu estômago....
Mas ela não veio.
Ele continuou rindo, seus braços me envolveram, e seu queixo tocou minha cabeça.
Olhei para cima, e pude ver seu sorriso.
Ele sorria pra mim.
E eu o correspondi
-------------------------------------------------------------------Booom meus ghosts, por enquanto, é isso
Próxima parte dessa fic será a finale, e será uma POV do Jack
Espero que gostem, pretendo fazer várias assim, curtas e objetivas ^^
Não serão todas histórias bonitinhas assim, especialmente porque são creepys. Essa é fofinha só pq eu amo o Jack kkkkkk
Enfim
Beijos de sangue
-- MariSama --

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Contos- Eu Só Queria Brincar

Meu nome é Paulo, e, hoje, tenho 18 anos, mas na época do ocorrido eu tinha 10.
Minha mãe havia me levado a um parque perto de casa. Eu ia sempre com ela ali, ou com meus amigos da rua. Nesse dia eles estavam lá, e nós falamos que iríamos passar o resto do dia lá. Minha mãe foi embora e eu fiquei com eles. O pessoal tinha entre 10 e 12 anos de idade. Os mais velhos viviam nos dando conselhos, ou nos contando histórias falsas sobre aquele lugar, e essas histórias era bem macabras. Nós ficamos até umas 18h, e então todos foram para suas casas, mas eu quis ficar mais um pouco, já que a vista para o pôr do sol era lindo ali. Eu fiquei e esperei o sol baixar.
E então fui para casa, estava bem frio naquele dia, e àquela hora estava ainda mais. Eu estava passando perto de um beco que havia perto de casa, e de lá saiu um homem, me dizendo que não era uma boa hora para voltar para casa, e que eu deveria voltar para o local que eu estava antes. Eu fiquei assustado e corri para minha casa. Minha mãe me perguntou onde eu estava, e eu lhe contei toda a história, por causa daquele homem tive que ficar em casa por 5 dias, já que ela estava com medo de ele me assaltar ou me estuprar. Após esses dias se passarem, eu fui sozinho ao parque, que estava sem ninguém, o que é incomum. Era um dia nublado e frio, era perfeito para passar o dia lá. Fui chamar meus amigos, mas ao os chamar, as mães deles falavam que eles não queriam voltar lá após o "incidente". Eu fiquei com certo receio de perguntar o que houve lá. Então fui sozinho para o parque. Ao chegar, o balanço estava se balançando sozinho, e não estava ventando, achei que poderia ser outra coisa. Pobre inocência a minha na época. Eu me sentei no banco dessa balança. E fiquei lá, até o por do sol novamente. Estava ficando tarde, e eu tinha uma certa vontade de ficar lá eternamente. Eu ouvi um barulho de algo se mexer. Queria ir ver o que era, mas minha mãe me chamou na rua, para eu ir jantar. Perguntei para ela se poderia voltar depois, pois meus amigos queriam brincar de esconde-esconde, ela disse que sim.
Era umas 20h quando eu voltei para lá. Eu fiquei na mesmo posição que eu estava antes de sair, e fiquei lá, até ouvir o memso barulho, ele vinha de uma moita, um pouco mais para frente de onde eu estava. Fui ver o que havia lá. Um guaxinim saiu da moita quase me matando de susto. E então eu ouvi um suspiro, e me virei. Era o mesmo homem que havia me parado aquele dia. Eu realmente senti muito medo porque ele estava com um machado na mão. E dessa vez pude observar melhor, ele era pálido demais para estar vivo. E então ele tocou em mim, ele era realmente muito frio. Não podia estar vivo. Eu vi sangue escorrer de seu crânio e realmente ele não estava vivo. Ele me disse que não era uma boa hora para andar na rua à noite, e então bateu o machado na minha cabeça, me levando à óbito imediatamente. Corrigindo o começo do texto, hoje eu teria 18 anos, minha alma está confinada a ficar eternamente aqui matando crianças.
Então lembre-se, sempre que estiver em um parque e ouvir um balanço se mexer sozinho e não ter vento, corra, mas corra pela sua vida, porque serei eu, e eu não perdôo ninguém.

Aviso

Gente, eu vou começar a colocar alguns dos contos de terror que eu fiz aqui.
Sim, eu fiz contos de terror.
Eles vão vir tipo assim (essa aqui é da primeira) "Contos- Eu Só Queria Brincar".
A Mari pode querer postar também mas é bom avisar antes, pq se ela quiser, ela pode postar como o nome de contos, ou outro.
Era isso

Abraços sem braços :)

The Silent (e o motivo do atraso da postagem)

Booom, começarei com o motivo do atraso dessa postagem. Cheguei a começar a escrever sobre The Silent, mas algo aconteceu. Deixei um rascunho aberto sobre o tema, e quando voltei, havia uma continuação em caps lock em meu texto. Como já disse, os cínicos irão duvidar, mas aqueles que acreditam, juro por tudo que tenho em minha vida.
No final de meu texto, havia o seguinte texto em caps lock: "DON'T SAY NOTHING" (não diga nada)
Bom, isso me surpreendeu e assustou um pouco, admito, porque eu abandonei a postagem durante a noite. Enfim, tomei coragem e vou terminar kkkkkkkkkkkkkkk
(inclusive, minha postagem sobre um relato do Jeff foi apagada. Não fui eu nem o Rapha. Medo)


THE SILENT

The Silent, O Silencioso, é uma criatura com forma humana, estatura não definida, uma vez que raramente se levanta, e rosto deformado, com os orifícios cranianos abertos ao invés de olhos, e a boca coberta por esparadrapos em forma de "X"
Ele não mata diretamente, e não ataca diretamente, Silent trabalha com a tortura psicológica, Sua figura aparece em cantos de sua casa, amarrado em sua camisa de força, de boca tapada, imóvel. Quando se vê o The Silent, não pode esquecê-lo, e ele passa a atormentá-lo em sonho e inconscientemente, mostrando sua imagem horrenda em sua mente.
Causa alucinações, fazendo com que a vítima veja-o em todos os lugares, até que a mente entre em colapso, e a vítima passe a ver apenas sua imagem em tudo e todos, levando à loucura, seguida de suicídio ou internação psiquiátrica.



Bom meus ghosts, esse foi meu resuminho sobre o The Silent
Espero que tenham gostado. Eu mesma tenho relatos sobre ele, então, quem sabe não posto antes de enlouquecer kkkkk

Beijos de sangue
-- MariSama --

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Relatos

Sim, sou eu, o Rapha (dá pra ler lá em baixo mas é bom lembrar).
Mais um relato meu, esse é pequeno.

MASKY
Eu entrei no banheiro para tomar banho, a porta estava fechada e as luzes acesas, e eu estava de costas para ela. Eu a ouvi abrir e a luz se apagou. Eu me virei, e lá estava ele, com aquela máscara branca.  Quando eu fui tentar falar algo, ele levou o dedo indicador à sua boca e fez o movimento de "shiu". Eu fiquei aterrorizado, não sabia o que fazer, eu fiquei o observando por algum tempo, até a hora que ele se virou e foi embora.
Após meu banho e eu ter me trocado, eu fiquei na parte de cima da casa de minha tia (eu tava viajanfo na época), e ele estava andando por lá. Fiz a pior coisa da minha vida, corri dele.
Enfim, sempre que virem o Masky, não corram dele, fiquem o observando, principalmente no escuro. E aliás, olhe para trás,  ele pode estar aí agora, ou talvez em outro canto da sua casa.

Era isso meus monstrinhos.
Abraços sem braços :)

Rake

Bom gente, sobre ele não tem muito o que se falar, já que não há muita história.
O que se sabe é que ele é uma figura humanóide (não sei escrever isso, então ignorem por favor) que anda encolhido e se alimenta de carne.
Quando não está perseguindo sua vítima ele mora em florestas. Após encontrar a vítima certa ele vai até o seu sótão, caso não tenha sótão na casa dessa pessoa, ele encontra outros meios de se esconder.
Relatos dizem que além de ficar encolhido, essa criatura tem a capacidade de se enfiar em quase qualquer lugar. Dizem que também tem órbitas sem vida que te olham atentamente todas as noites.
Sobre as noites, é nessa hora que ele observa suas vítimas. Geralmente senta nos pés da cama da pessoa, a observa e faz com que tenha pesadelos. Nessa hora, torça para não acordar.
Em outros relatos, dizem que nos primeiros dias que ele "senta" na sua cama, você consegue apenas ver uma silhueta, ou até mesmo os seus olhos. Após alguns dias você realmente percebe que há algo lá. E então no outro a vítima morre.
Ele tem também a capacidade de controlar a insanidade da pessoa, levando à um estado mental psicopata ou ao suicídio, por isso pessoas perseguidas por ele têm uma capacidade maior de se matar ou de se tornar um psicopata, por pura influência dele.
Ele não é uma criatura amigável (não que as creepypastas sejam, mas algumas escolhem não te matar), ele é uma máquina carnívora que não pensa antes de matar, ele só MATA.
As pessoas que viram vítimas dele, às vezes falam que ele mata os pais, ou que ele arranca órgãos internos de alguém que ele realmente gosta.
Se você não for uma das vítimas e o ver numa floresta ou algo assim, isso não quer dizer que você morrerá, mas corra, apenas corra, o mais rápido o possível.
E coloque uma câmera no seu quarto, talvez algo sente na sua cama hoje à noite.
E você,  ja olhou seu sótão? E o seu guarda-roupa? Ou até mesmo embaixo da sua cama? Talvez ele esteja lá.
Nunca se sabe.
Nunca se saberá.
Mas sempre que sentir algo sentado na sua cama de noite, NÃO abra os olhos e NÃO se mexa, pode ser ele, e ele não perdoa as pessoas facilmente.

Acho que era isso meus monstrinhos.
Se eu achar algo a mais sobre ele eu postarei.
E lembre-se,
Sempre olhe para trás ao apagar a luz, algo pode estar lá :)

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Relatos

Bom gente, como a Mari já tratou, tem as pessoas que simplesmente não acreditarão nisso, mas, para quem acredita, vai um relato meu.

RAKE
Eu acordei de madrugada, por volta de umas 3h, 3h30. Não estava acostumado a acordar essa hora, sendo que sempre acordei 5h20. O meu cobertor estava desarrumado em uma certa parte, bem na ponta, como se algo/alguém tivesse sentado nele. Todos estavam dormindo à essa hora. Eu me lebro de ouvir um barulho de unhas no corredor e a porta de meu sótão abrir. E então ela se fechou. Quando eu levantei (depois do despertador tocar), vi que a portinha que dá acesso ao sótão estava destrancada. Eu tirei minhas conclusões rapidamente. Era o Rake.
(Na noite seguinte)
Acordei com algo passando a mão nas minhas pernas, eu estava com os olhos fechados, e essa coisa não tinha mão de humano. Ele estava sentado na minha cama, e depois de uns 30 minutos ou mais, ele saiu, e ouvi o mesmo barulho da portinha. Desde então, sempre que acordo de noite, me lembro de não abrir os olhos.

E aí, gostaram? Eu sei que tá curto, mas né, foi o principal. Para quem não conhece o Rake, vou escrever sobre ele depois. Enfim, antes de dormir, sempre olhem seu sótão :)
Abraços sem braços

Cínicos, humanismo, e um pouco de história!! HAHAHAHHA

Como todo tipo de tema que é tratado na sociedade, seja o modelo atual ou antigo, sempre haverão os cínicos.
Cínico é aquela pessoinha que não acredita em algo, que simplesmente não vê forma de aquilo ser realidade. É claro que não apenas em questões "líricas" podemos encontrar cínicos, mas também em questões substantivas.

Uau, oq foi esse texto científico, meu deus? hahahahaah
Bom, resolvi tratar sobre esse tema no primeiro post oficial porque, o tema que engloba esse blog é algo que atrai tanto amantes, fiéis e seguidores. Mas, consequentemente, atrai cínicos, haters e etc
O fato de esse tipo de pessoa existir, é uma realidade do mundo, e sempre foi. Afinal, sem os cínicos, não haveria ocorrido a quebra entre o teocentrismo medieval e o antropocentrismo, criando ali o humanismo. (um pouco de história pra vcs, queridos ghosts kkkkkk)

Digo isso independente do Rapha, digo apenas como uma opinião pessoal. Para mim, tratamos o humanismo aqui. (pra quem não sabe, humanismo é como um "meio termo" entre teocentrismo e antropocentrismo. Um exemplo de obra humanista, é Auto da Barca do inferno, de Gil Vicente, onde há satirização, ou zoação, de fatos relacionados à igreja, mas ainda usa a imagem de céu e inferno)

Nas questões de terror, creepypasta, vemos figuras improváveis, que a maioria das pessoas (infelizmente) vê como "histórias de terror", como mentiras. Entretanto, para mim, trato como verdades, tanto por ter fé no que leio, além de experiências verídicas com o tema.

Depois de falar tanto, tão bonitinho, peguei até o caderno de português e literatura pra escrever os fatos certinhos, vamos voltar à minha linguagem normal.

Basicamente, tenho consciência de que não são todos que irão acreditar, mas mesmo assim
Respeitem os fatos, respeitem as opiniões
Você não precisa acreditar, mas igualmente não precisa satirizar absurdamente

Acho q esse post talvez tenha ficado um pouco técnico e histórico demais, mas sinto que ficou também satisfatório.

E pra quem está se perguntando, SIM, eu escrevo com essa linguagem toda forma,um pouco complicada e clássica normalmente...

Então é isso, meus ghosts adoráveis
O próximo post provavelmente vai sair amanhã, ou hoje mesmo
Espero fazer uma análise sobre algo, ou uma opinião e talz

Beijos de sangue
-- MariSama --



Um exempo bem simples pra quem não pegou a referência de Gil Vicente
Em algum ponto da sua vida, vc viu essa imagem!!!
Além de tudo, o humanismo marca a entrada significativa da ciência no mundo
(ok, chega de história, já entendi)

terça-feira, 17 de maio de 2016

Apresentação 2

Oi gnt
quem fala nessa porra sou eu, o seu segundo adm, o Raphael (nome zuado né?)
Enfim, tenho 14 anos, a Mari Sama linda maravilhosa é minha melhorzona (amo mto essa coisinha).
Amo terror, faço até um livro de terror (se quiserem passo dps, pq é pelo Wattpa u.u)
Vcs podem me achar louco tbm mas tenho experiencias com Creepypastas, acreditem vcs ou não.
O intuito desse blog é promover mais o terror e mais creepys pelo Brasil, então não denunciem.
Caso queiram pedir algum conto/creepypasta, peçam pelos comentários.
Se pá eu add mais uma pessoa.
É isso (eu acho)
Bjs e abs di mim



P.S.: To usando o computador então ignorem os erros hahahahaha

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Apresentando. Aquele título bem clichê

Bom, vamos lá kkkkkkk
Meu nome é Mariana, mas prefiro Mari ou Mari sama
Tenho 15 anos, e simplesmente tenho "problemas especiais"
Muitas pessoas não acreditam neste tipo de coisa, mas bom, creepypastas, demônios, espíritos
Coisas sobrenaturais, em que acredito e passo por experiências vitalícias a cada momento
Sou quase uma perturbada, pode-se dizer assim
Bom, vocês descobrirão mais sobre mim no decorrer das postagens, e espero que gostem
Então, é isso

Bons pesadelos, meus doces psicopatas
Beijos de sangue
--MariSama--